Eu nunca me defini, diz Pink sobre sexualidade

A cantora Pink ilustrará a capa da revista gay norte-americana “The Advocate” no mês de novembro. Com um visual andrógino, a interprete do hit “So What” falou a publicação sobre música, sexualidade e drogas.

Casada com o campeão de motocross, Carey Hart, a cantora comentou os constantes boatos sobre sua sexualidade. “Eu nunca me defini. Eu não acho que seja necessário. Quando eu me mudei para Los Angeles, fui reconhecida como ‘lésbica honorária’ da cidade. Isso gerou muitos rumores sobre minha preferências”, explicou.

“Eu não era gay, mas todos as minhas amigas são. Isso nunca foi um problema para mim. Mas quando um tabloide resolve contar coisas sobre a minha vida que não são verdade, isso me tira do sério. Minha vida sempre foi aberta, nunca escondi nada. Não há necessidade de inventar coisas. Poderia ser gay pela maneira como eu me visto e me comporto. Mas, eu simplesmente não sou”

Pink comentou ainda o apoio de seus fãs LGBT. “Eles são a parte mais leal do meu trabalho. Eu tenho vários meninos gays ao meu redor, mas as lésbicas e meninas bissexuais que são as mais verdadeiras em um oceano de mentiras”.

A cantora contou ainda a publicação que as drogas foram uma fase de experimentação de sua vida pelo alto consumo de ecstasy. “Quando você está sob o efeito da droga não há barreira, não há sexualidade. Apenas excitação e experiências”, contou.