“Minha mãe é gay e não precisa ser tratada”, diz garoto para candidata homofóbica a presidente dos EUA

Vista nos Estados Unidos como a nova Sarah Palin, ou seja, ultraconservadora, a senadora republicana Michele Bachmann está aproveitando o lançamento de seu mais novo livro para fazer campanha – e continuar dizendo que “famílias gays não são famílias”. Mas ela encontrou na semana passada alguém que a desestabilizou e a deixou sem palavras para continuar condenando a diversidade sexual.

Enquanto sorria para todos em mais uma sessão de autógrafos de seu livro, “Core of Conviction : My Story”, a pré-candidata à presidência dos Estados Unidos recebeu um gongo direto e super sincero de um menino de apenas oito anos chamado Elijah. O garoto se aproxima de Michele e pede para lhe dizer uma coisa. Ela toda simpática pede para ele chegar mais perto para ouví-lo e fazer a fofa que adora crianças.

Filho de um casal de lésbicas, o menino diz com toda a sinceridade do mundo: “Minha mãe é gay e não precisa ser tratada”. Defensora da cura para pessoas homossexuais por meio da religião, Michele fica super sem graça e consegue esboçar apenas um “bye, bye”.